Dirigido por: Oliver Parker
Duração: 112 minutos
Classificação: Não recomendado para menores de 16 anos
Gênero: Drama, Fantasia, Suspense
Sinopse: Dorian (Ben Barnes) é um belo jovem privilegiado que deseja que sua imagem em uma pintura envelheça em seu lugar. O que ele considerava uma vantagem, se torna uma maldição, e quanto mais velho e corrupto Dorian fica, o retrato guardado no porão se torna um monstro.
Minha opinião: Assisti o filme em 2012 e reassisti ele esse mês, pois me deu saudade da história.
Como leitora acabo sendo chatinha quando assisto a adaptações, mas não tão chatinha assim, são poucas as coisas que me irritam em adaptações, pois entendo que o público é diferente e que precisa ter modificações na adaptação para que ela alcance além do público que lê ao publico que apenas gosta de assistir a filmes.
Sei que a nota do filme é baixa e para quem leu o livro consideram o filme uma das adaptações de livros mais ruins e nesse ponto não posso levantar pontos, pois como comentei eu não o li, contudo o que eu posso falar é que para quem não leu não quer ler e têm curiosidade sobre a história eu considero um bom filme.
É um filme que até hoje é muito atraente, possuindo um belo cenário, boas atuações (pelo menos pra mim), com um enredo bem desenvolvido deixando quem assiste curioso e entretido, além de conseguir refletir a sociedade elitista da Inglaterra da épica muito bem.
Gosto muito desse filme e dessa história e claro confesso que babo muito no ator que faz Dorian "Ben Barnes" que convenhamos é muito gato e combinou muito com o personagem.
O tom gótico, sombrio e até perturbador do filme me conquistou e me atrai até hoje, tanto que até hoje ainda gosto dele, pois acabei reassistindo-o.
Gosto da temática é o que me chama a atenção e me deixa curiosa por ela. O Retrato de Dorian Gray é um clássico e já foi publicado por várias editoras, mas a edição que mais queria era a da Darkside, ela é tão linda, tão caprichadinha que está na minha lista de desejados.
Com isso já sabem que não li o livro, mas que tenho muita curiosidade e muita vontade de ler, mas quando não compro o livro assisto o filme e mato minha vontade da história.
Curiosidade: Está adaptação está disponível no Prime Video.
Em 1890, a pedido do editor da revista literária Lippincott’s, publicou a primeira versão de O Retrato de Dorian Gray, romance que lhe renderia fama, resenhas acusatórias e o relacionamento com Alfred Douglas, jovem que seria seu principal amante.
Quantos corações mereceu:
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